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CARTUCHOS REMANUFATURADOS
Inéditos no Brasil, os ensaios demonstraram que os remanufaturados
obtiveram números de cópias de 2% a 5% menores do que os originais Hoje, sem dúvida, em termos de negócio, o recondicionamento de cartuchos é um mercado com grande potencial de crescimento, sendo um importante empregador de mão-de-obra direta e indireta e grande contribuinte de tributos e encargos sociais, que gira em torno US$ 12 milhões por ano destinados exclusivamente ao Fisco. Além disso, o processo de reciclagem é visto como ecologicamente correto, já que recoloca no mercado um produto que normalmente acabaria no lixo. O Brasil está entre os dez maiores recondicionadores mundiais de cartucho para impressora a laser e a jato de tinta, em volume físico. O país perde posição apenas para os Estados Unidos, alguns países da Europa e a Ásia. No mercado norte-americano, esta atividade é tão estruturada que conta com grandes entidades regionais que promovem feiras que contam, inclusive, com a participação de diversas empresas fabricantes de cartuchos originais. Em média 50% mais barato que o original, o cartucho remanufaturado sempre teve sua qualidade questionada. Para muitas pessoas, apesar da economia no preço, a perda que teriam com a qualidade e o rendimento do número de cópias, não valeria o investimento. Muito se fala, mas sempre baseado em suposições, pois até então nunca foram realizados testes que comprovassem de fato a qualidade dos cartuchos remanufaturados. Para conhecer de fato a eficiência ou não destes cartuchos de impressora o Centro de Pesquisa do Instituto Mauá de Tecnologia (IMT) desenvolveu um teste comparativo, que constatou que as diferenças de qualidade entre os originais e os remanufaturados são muito pequenas. Em termos de número de cópias geradas por cada um dos cartuchos, os remanufaturados ficaram cerca de 2% a 5% abaixo dos originais. Os testes realizados foram para cartuchos que utilizam toner e por nunca terem sido realizadas avaliações deste gênero no Brasil, o Centro de Pesquisas do Instituto Mauá de Tecnologia teve que desenvolver uma metodologia própria para este ensaio comparativo, baseado em algumas normas estrangeiras e na própria experiência dos recicladores. Foi montada uma sala específica para a avaliação, onde a temperatura, umidade e a tensão de alimentação são permanentemente monitoradas. Um equipamento importante no ambiente de teste é o no-break, que garante fornecimento de energia sem interrupção. Todos os ensaios foram realizados na mesma impressora, que após cada teste passava por uma avaliação para que se mantivesse sempre com as mesmas condições de uso, evitando assim a possibilidade de haver distorção. Foram realizados então três análises: Rendimento do cartucho: quantas folhas de padrão de texto o cartucho conseguiu imprimir sem apresentar falhas na impressão, bem como, num parâmetro mais técnico, quanto do toner do cartucho é desperdiçado (vai pro recipiente lixo) e quanto vai para a folha. Qualidade de impressão: tanto para os padrões de textos como para os padrões gráficos. Neste caso foi utilizada uma folha padronizada com elementos para avaliar a qualidade gráfica, manchas, marcas, respingos, definições de contorno, uniformidade dos tons pretos e cinzas e área de impressão. A qualidade da imagem foi avaliada matematicamente por processamento digital. Verificação dos componentes dos cartuchos e da impressora usada no teste: são analisados se os cartuchos não vazam toner e se estão em condições normais e não possuem nenhum dano. Também são verificadas as embalagens para ver se estão de acordo com as recomendações, se não há marcas ou sinais de vazamento e se contêm indicações de uso. Este primeiro teste foi realizado para uma empresa recicladora que já está há alguns anos no mercado. Os cartuchos testados foram da marca HP. O Centro de Pesquisas do IMT em breve dará início a um novo teste que avaliará cartuchos das copiadoras da marca Lexmark.
Fundado em 11 de dezembro
de 1961, o IMT foi autorizado em 2000 pelo MEC a criar seu Centro Universitário com sede no Campus de São Caetano
do Sul onde localiza-se a Escola de Engenharia Mauá - EEM, que oferece
curso de graduação em Engenharia (4250 alunos) e desenvolve programa
de Pós-graduação em Engenharia de Processos Industriais
(150 alunos). No Campus de São Paulo estão instalados a Escola
de Administração Mauá - EAM (350 alunos), e o Centro de
Educação Continuada em Engenharia e Administração – CECEA
(120 alunos). Além do Centro Universitário, o IMT mantém
o Centro de Pesquisas – CP que, por meio do desenvolvimento de projetos
de pesquisa e trabalhos orientados por professores, complementa a formação
de seus alunos. |
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